Experiências com metodologias ativas no ensino fundamental
da Residência Pedagógica à docência
DOI:
https://doi.org/10.46789/edugeo.v15i25.1450Palavras-chave:
Metodologias ativas, Ensino de Geografia, Sala de AulaResumo
No cenário educacional atual, as altas taxas de evasão e desmotivação são alarmantes, impulsionadas por práticas pedagógicas monótonas. Em contraste, abordagens inovadoras, como projetos interdisciplinares e visitas culturais, mostram-se eficazes para engajar os alunos. Este artigo analisa duas experiências de metodologias ativas no ensino de geografia: uma como aluna bolsista no programa Residência Pedagógica na Escola Estadual Olga Falcone (2020-2022) e outra como professora em 2024. A pesquisa, de abordagem qualitativa e participante, demonstra que as metodologias ativas transformam a dinâmica da sala de aula, promovendo um ambiente inclusivo e colaborativo, onde os alunos se envolvem ativamente e desenvolvem autonomia, criatividade e pensamento crítico. Essas práticas pedagógicas não só enriquecem o aprendizado, tornando-o mais significativo e duradouro, como também preparam os alunos para os desafios futuros.
Palavras-chave
Metodologias ativas; Ensino de Geografia; Sala de aula.
Experiences with active methodologies in Elementary Education: from pedagogical residency to teaching
Abstract
In the current educational landscape, the high rates of dropout and lack of motivation are alarming, driven by monotonous pedagogical practices. In contrast, innovative approaches, such as interdisciplinary projects and cultural visits, have proven effective in engaging students. This article analyzes two experiences with active methodologies in geography teaching: one as a scholarship student in the Pedagogical Residency program at Olga Falcone State School (2020-2022) and the other as a teacher in 2024. The research, with a qualitative and participatory approach, demonstrates that active methodologies transform classroom dynamics, promoting an inclusive and collaborative environment where students actively engage and develop autonomy, creativity, and critical thinking. These pedagogical practices not only enrich learning, making it more meaningful and lasting, but also prepare students for future challenges.
Keywords
Active methodologies; Teaching Geography; Classroom.
Experiencias con metodologías activas en la Educación Primária: de la residencia pedagógica a la docencia
Resumen
En el actual panorama educativo, las altas tasas de abandono y la falta de motivación son alarmantes, impulsadas por prácticas pedagógicas monótonas. En contraste, enfoques innovadores, como los proyectos interdisciplinarios y las visitas culturales, han demostrado ser efectivos para involucrar a los estudiantes. Este artículo analiza dos experiencias con metodologías activas en la enseñanza de la geografía: una como estudiante becada en el programa de Residencia Pedagógica en la Escuela Estatal Olga Falcone (2020-2022) y otra como profesora en 2024. La investigación, con un enfoque cualitativo y participativo, demuestra que las metodologías activas transforman la dinámica del aula, promoviendo un entorno inclusivo y colaborativo donde los estudiantes se involucran activamente y desarrollan autonomía, creatividad y pensamiento crítico. Estas prácticas pedagógicas no solo enriquecen el aprendizaje, haciéndolo más significativo y duradero, sino que también preparan a los estudiantes para los desafíos futuros.
Palabras clave
Metodologías activas; Enseñanza de Geografía; Aula.
Downloads
Referências
DIESEL, Aline; BALDEZ, Alda Leila Santos; MARTINS, Silvana Neumann. Os princípios das metodologias ativas de ensino: uma abordagem teórica. Revista Thema, v. 14, n. 1, p. 268-288, 2017. DOI: https://doi.org/10.15536/thema.14.2017.268-288.404
GERHARDT, T. E.; SOUZA, A. C. de. Aspectos teóricos e conceituais. In: GERHARDT, T. E.; SILVEIRA, D. T. (Org.) Métodos de pesquisa. Universidade Aberta do Brasil – UAB, Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2009, p. 31-42.
GIL, Antonio Carlos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social.6. ed. São Paulo: Editora Atlas, 2008.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica.5.ed.São Paulo: Atlas, 2003.
MINAYO, M. C. S. & SANCHES, O. Quantitativo-Qualitativo: Oposição ou Complementaridade? Cad. Saúde Públ., Rio de Janeiro, 9 (3): 239-262, jul/set, 1993.
MINAYO, M. C. S. & SANCHES, O. Quantitativo-Qualitativo: Oposição ou Complementaridade? Cad. Saúde Públ., Rio de Janeiro, 9 (3): 239-262, jul/set, 1993. DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-311X1993000300002
MORAN, José. Metodologias ativas de bolso: como os alunos podem aprender de forma ativa, simplificada e profunda. São Paulo: Editora do Brasil, 2019.
PAIVA, Marlla Rúbya Ferreira et al. Metodologias ativas de ensino-aprendizagem: revisão integrativa. SANARE-Revista de Políticas Públicas, v. 15, n. 2, 2016.
RIBEIRO, Gyulianna Pinheiro. Aplicação de uma sequência didática de ensino usando a teoria de campos conceituais para o estudo das Leis de Kepler no ensino médio. Dissertação (Mestrado Profissional Nacional em Ensino de Física) –Universidade Federal do Maranhão, São Luís, MA, 2020.
SCHNEIDERS, Luís A. O método da sala de aula invertida (flipped classroom). Lajeado: ed. da UNIVATES, 2018.
SIQUEIRA, Larissa da Silva Nascimento e SILVA, Lourdylene Maria Da Luz. Lapbook como ferramenta didática aos alunos com TEA visando a aprendizagem significativa. 2023. 79f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Letras – Português e Inglês) - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amapá, Macapá, 2023.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Proposta de Aviso de Direito Autoral Creative Commons
1. Declaro que o presente artigo é original, não tendo sido submetido à publicação em qualquer outro periódico nacional ou internacional, quer seja em parte ou em sua totalidade. Declaro, ainda, que uma vez publicado na Revista Brasileira de Educação em Geografia, o mesmo jamais será submetido por mim ou por qualquer um dos demais co-autores a qualquer outro periódico. E declaro estar ciente de que a não observância deste compromisso submeterá o infrator a sanções e penas previstas na Lei de Proteção de Direitos Autorias (Nº9609, de 19/02/98)
2. A Revista Brasileira de Educação em Geografia tambem segue a "Proposta de Política para Periódicos de Acesso Livre".
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).